Difícil
não lidar de uma maneira tão simplista as paixões conteporâneas.
Segundo a conteporaneidade, quando você sente algo por alguém, você não
deve ser intenso. Se acabar a relação e não conseguir levar como se nada
tivesse acontecido, você é retrógrado, classicista... antigo. Ser muito
ou pouco, intensidade como fogo, considerado hoje como um aspecto que
deve ser ultrapassado. Mas por quê?
Será que não se apegar virou a nova cultura romanticista? Será que o sexo ficou tão banalizado? Reconheço que até pode ser um aspecto um tanto quanto religioso dar valor á carne ao simbolizismo da paixão, mas será que tinha que ser tão banalizado quanto é?
Será que não se apegar virou a nova cultura romanticista? Será que o sexo ficou tão banalizado? Reconheço que até pode ser um aspecto um tanto quanto religioso dar valor á carne ao simbolizismo da paixão, mas será que tinha que ser tão banalizado quanto é?
Reconheço que é difícil ter uma pessoa só para o resto da vida: afinal o
resto da vida demora. Mas ser tão cético e viver ás custas de um
desapego amoroso, vale realmente a pena?
Não, ser antiquado não é um defeito. Sim, continue amando como se não houvesse um amanhã. Apaixone-se, e se não der certo, lide da melhor maneira possível... mas não sinta medo de sentir demais. Intensidade não é de todo ruim.
Pior é quem não há de viver.
Pior é quem desconhece o amor.
Não, ser antiquado não é um defeito. Sim, continue amando como se não houvesse um amanhã. Apaixone-se, e se não der certo, lide da melhor maneira possível... mas não sinta medo de sentir demais. Intensidade não é de todo ruim.
Pior é quem não há de viver.
Pior é quem desconhece o amor.
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